Feira de invenções em SP tem
picolé medicinal e tijolo de
bagaço de cana
Poli-USP sedia 11ª edição da Febrace até esta quinta-feira (14).
São 330 projetos de estudantes de todo o Brasil.
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Picolé medicinal, copo comestível, mochila que detecta peso acima do recomendado pelos médicos, sensor que garante vaga para deficientes físicos nos estacionamentos, equipamento que identifica motoristas sonolentos. Estas e outras centenas de invenções de alunos do ensino fundamental e médio de todo o Brasil estão na 11ª edição da Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace) que começou na terça-feira (12) e vai até esta quinta (14), no campus da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP).
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A feira de ciência e engenharia reúne 330 projetos de estudantes de escolas públicas e particulares do país inteiro. Há criações para diferentes fins, desde inovações tecnológicas, até soluções sustentáveis e saudáveis. Os melhores projetos podem ser escolhidos para representar o Brasil na Feira Internacional de Ciências e Engenharia da Intel que ocorre em maio no Arizona, nos Estados Unidos.
Para a coordenadora geral da feira e professora da Poli, Roseli de Deus Lopes, o objetivo do evento não é fazer com que as invenções, apesar de inéditas, sejam patenteadas e disponibilizadas ao mercado. “Esta não é nossa principal preocupação, até porque os projetos estão em fase de protótipos. O mais importante é avaliar o potencial do estudante para se tornar um cientista ou engenheiro.”
Para a coordenadora geral da feira e professora da Poli, Roseli de Deus Lopes, o objetivo do evento não é fazer com que as invenções, apesar de inéditas, sejam patenteadas e disponibilizadas ao mercado. “Esta não é nossa principal preocupação, até porque os projetos estão em fase de protótipos. O mais importante é avaliar o potencial do estudante para se tornar um cientista ou engenheiro.”
Uma dos critérios avaliados na Febrace, segundo Roseli, é a criatividade que os participantes têm para propor soluções para problemas locais. Um exemplo é o trabalho dos alunos Willams Francisco da Rocha e Anna Rebeca Fonseca Seabra, ambos de 17 anos, da Escola Estadual Ministro Jarbas Passarinho em Camaragibi (PE). Eles criaram um tijolo feito de argila vermelha e bagaço de cana-de-açúcar, matéria-prima abundante na cidade onde vivem.
“Nosso tijolo tem a mesma durabilidade do convencional. A grande diferença é que não utilizamos terra preta, cuja extração polui os rios e aproveitamos o bagaço da cana que é muito descartado em Camaragibi”, diz Willams.
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“Nosso tijolo tem a mesma durabilidade do convencional. A grande diferença é que não utilizamos terra preta, cuja extração polui os rios e aproveitamos o bagaço da cana que é muito descartado em Camaragibi”, diz Willams.
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